RODA DA VIDA

Oramos pela vida e saúde dos homens de Paz no Mundo, Homens e Mulheres com missões dificílimas, de dação de esperança e de forte influencia contra a corrupção que assola o mundo e o mantém cativo na desgraça da injustiça. Louvemos estes inspirados irmãos e irmãs, desde os mais influentes, como Francisco Pai da Igreja Católica, Dalai Lama Pai dos Budistas, e tantos outros em suas respectivas importâncias, que movem o mundo com a força de suas Almas devotas, num mundo melhor para todos, mais justo, onde os indefesos não estejam à mercê de nenhum tirano, onde o único exército ou militar à face da terra seja a serviço do Amor ao Próximo - Oremos diariamente pela Mãe Terra, nosso planeta que tanto precisa de nossa atenção e nossas preces pelas causas ecologistas, sejamos a diferença que queremos ver no respeito pelo ambiente - Assim seja - Oramos por la vida y la salud de los hombres de paz en el mundo, hombres y mujeres con misiones muy difíciles, que dan esperanza y una fuerte influencia contra la corrupción que afecta al mundo y lo mantiene cautivo en la desgracia de la injusticia. Elogiemos a estos inspirados hermanos y hermanas, de los más influyentes, como Francisco Pai de la Iglesia Católica, Dalai Lama Pai de los budistas, y tantos otros en su respectiva importancia, que mueven el mundo con la fuerza de sus Almas devotas, en un mundo mejor para todos, más justo, donde los indefensos no están a merced de ningún tirano, donde el único ejército o militar en la faz de la tierra está al servicio del Amor por nuestro prójimo. Oremos diariamente por la Madre Tierra, nuestro planeta que necesita tanto nuestra atención y nuestras oraciones por causas ecológicas, seamos la diferencia que queremos ver en el respeto por el medio ambiente : que así sea

sexta-feira, 21 de junho de 2019

Evangelho (Mt 6,19-23)

«Não ajunteis tesouros aqui na terra, onde a traça e a ferrugem destroem e os ladrões assaltam e roubam. Ao contrário, ajuntai para vós tesouros no céu, onde a traça e a ferrugem não destroem, nem os ladrões assaltam e roubam. Pois onde estiver o teu tesouro, aí estará também o teu coração. 

A lâmpada do corpo é o olho: se teu olho for simples, ficarás todo cheio de luz. Mas se teu olho for ruim, ficarás todo em trevas. Se, pois, a luz em ti é trevas, quão grandes serão as trevas!».

sexta-feira, 7 de junho de 2019

Somente a cor mudou...

A Prefeitura adquiriu novos veículos para o transporte urbano. A maioria para uma substituição adequada, considerando os tantos anos dos autocarros circulando, num desgaste diário. Outros, para aumentar a frota, tendo em vista o acréscimo da população que, diariamente, se utiliza desse meio de transporte para seus deslocamentos.

Naquela manhã, a senhora aguardava no ponto de autocarro. Como seu destino era o centro da cidade, nada melhor do que aguardar o amarelinho, cor da linha convencional, que faz o trajecto bairro – centro.

Mais rápido e com a possibilidade de realizar todo o percurso sentada, o que é sempre uma glória.

Viu o autocarro se aproximando. Não era o amarelinho e ela não sinalizou para que ele parasse.

No entanto, o veículo parou, a porta se abriu e ela viu o mesmo motorista, aquele gentil, de mais de trinta anos de condução.

Não vai entrar? – Perguntou ele.
E ela, surpresa: O que você está fazendo neste autocarro?
Trocou a cor, explicou ele, mas é a linha convencional. Suba.

Nossa, se você não tivesse aberto a porta, eu ficaria ali esperando uma eternidade. Nunca olho para o letreiro. Para mim, a identificação é a cor.

E o motorista explicou sobre a nova cor que passara a integrar parte da frota urbana renovada. Interessante que, em cada ponto, onde José Luís identificava passageiros habituais, ele parava. Poucos se davam conta de que era a linha convencional, habituados a se orientarem pela cor.

Ah, se não fosse aquele motorista gentil, que imaginou a confusão para muitas cabecinhas... Diga-se, não somente para as pessoas idosas. Também para jovens, homens maduros.



O que desejamos salientar é a gentileza desse motorista, a prestação de serviço além do dever. Sua tarefa é dirigir, conduzir as pessoas em segurança. É parar, quando solicitado, para as subidas e descidas dos passageiros. Mas como uma pessoa preocupada com o bem-estar alheio, como cidadão que deseja servir ao outro cidadão, ele para, esclarece, sorri e convida: Vamos entrando.

Num desses dias iniciais da troca da cor, uma idosa foi surpreendida pela parada e o convite para entrar.

Convencida, subiu os degraus e foi falando alto: Tudo novo, é? Logo, logo, porque o autocarro é novo não vão querer mais levar a velharia. Vão deixar a gente aí mesmo.

A risada foi geral.

Ainda e sempre bem humorado, respondeu o motorista: Eu é que preciso me preocupar. Imagine a senhora se a empresa resolver dispensar os motoristas velhos da frota nova. Aí, quem vai dançar, sou eu.

Novos risos e comentários surgiram de uns e de outros.

Bom, o autocarro mudou de cor, mas só de cor. A gentileza, o trato do especial motorista do antigo amarelinho continua a mesma. Ele é dessas pessoas que fazem a grande diferença! Tornam um dia cinzento, de chuvisco prolongado e frio em um raio de sol de alegria, com seu sorriso, sua atenção e seus comentários.

Obrigado, motorista. Quando você decidir se aposentar, sentiremos muito sua falta.

quinta-feira, 6 de junho de 2019

Conta o escritor Stephen Covey um fato ocorrido com ele numa manhã de domingo, no metrô de Nova York.

As pessoas estavam lendo jornais, divagando, descansando com os olhos semicerrados. Era uma cena calma e tranquila. Então, um homem entrou no vagão com os filhos. As crianças faziam algazarra e se comportavam mal. O clima mudou de repente.O homem se sentou ao lado de Stephen e fechou os olhos, aparentemente ignorando a situação.

As crianças corriam de um lado para o outro, atiravam objetos, puxavam os jornais dos passageiros, incomodando a todos.

Mesmo assim o pai não fazia nada.

Para Stephen era quase impossível evitar a irritação. Ele não conseguia acreditar que aquele homem pudesse ser tão insensível a ponto de deixar que seus filhos incomodassem os outros daquele jeito, sem tomar uma atitude. Ele podia perceber facilmente que as pessoas estavam irritadas. A certa altura, enquanto ainda conseguia manter o controle, Stephen virou-se para o homem e disse:

Senhor, seus filhos estão perturbando demais. Será que não poderia dar um jeito neles?

O homem olhou para Stephen, como se estivesse tomando consciência da situação naquele exacto momento, e disse calmamente: Creio que o senhor tem razão. Acho que eu deveria fazer alguma coisa. Acabamos de sair do hospital, onde a mãe deles morreu há uma hora...

Eu não sei o que pensar, e parece que eles também não sabem como lidar com isso.

*   *   *

Quantas vezes nós vemos, sentimos e agimos de maneira oposta à que deveríamos, por não perceber a realidade que está por trás da cena.

No mundo conturbado em que vivemos, pensando quase exclusivamente em nós próprios, muitas dores e gemidos ocultos passam despercebidos, e perdemos a oportunidade de ajudar, de estender a mão.

Por isso, é importante que cultivemos a sensibilidade para perceber a dor oculta e amenizar a aridez da vida ao nosso redor. Geralmente o que fazemos é condenar, sem a mínima análise da realidade de quem está passando por árduas dificuldades. No entanto, é tão bom quando alguém percebe nossas dores e sofrimentos que não ousamos expressar...

É tão agradável quando alguém nota que estamos atravessando momentos difíceis e nos oferece apoio...

É tão confortador encontrar alguém que leia em nossos olhos a tristeza que levamos na alma dilacerada, e nos acene com palavras de optimismo e esperança...

As pessoas têm maneiras diferentes de enfrentar o sofrimento. Umas se desesperam, outras ficam apáticas, muitas se tornam agressivas, algumas fogem...

Por tudo isso, não devemos julgar a situação pelas aparências, porque podemos nos enganar. No caso relatado, após saber o que realmente estava acontecendo com aquele pai e seus filhos, o coração de Stephen se encheu de compaixão.

Sinto muito, disse ele. Gostaria de falar sobre isso? Posso ajudar?

Seus sentimentos mudaram. E mudaram porque ele soube da verdade que a aparente indiferença de um pai ocultava. Simplesmente porque não sabia como lidar com o próprio sofrimento e o dos seus filhos.

Pensemos nisso!

com base no item De dentro para fora, do  livro Os sete hábitos das pessoas altamente eficazes, de Stephen Covey,

terça-feira, 4 de junho de 2019

Evangelho (Jo 17,1-11a)

Assim Jesus falou, e elevando os olhos ao céu, disse: «Pai, chegou a hora. Glorifica teu filho, para que teu filho te glorifique, assim como deste a ele poder sobre todos, a fim de que dê vida eterna a todos os que lhe deste. Esta é a vida eterna: que conheçam a ti, o Deus único e verdadeiro, e a Jesus Cristo, aquele que enviaste. Eu te glorifiquei na terra, realizando a obra que me deste para fazer. 

»E agora Pai, glorifica-me junto de ti mesmo, com a glória que eu tinha, junto de ti, antes que o mundo existisse. Manifestei o teu nome aos homens que, do mundo, me deste. Eles eram teus e tu os deste a mim; e eles guardaram a tua palavra. Agora, eles sabem que tudo quanto me deste vem de ti, porque eu lhes dei as palavras que tu me deste, e eles as acolheram; e reconheceram verdadeiramente que eu saí de junto de ti e creram que tu me enviaste. 

»Eu rogo por eles. Não te rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste, porque são teus. Tudo o que é meu é teu, e tudo o que é teu é meu. E eu sou glorificado neles. Eu já não estou no mundo; mas eles estão no mundo, enquanto eu vou para junto de ti».