“Há um lugar dentro de ti onde todas as coisas são perfeitas, pois repousam na criação de Deus. Neste lugar és amparado pela luz e pelo amor e diante disso o que poderia machucar o teu coração ou fazer-te pequeno perante a alegria de Deus? Um lugar onde a respiração é pausada porque é feita de tranquilidade. Vai e toma teu lugar ...”
RODA DA VIDA
sábado, 31 de dezembro de 2016
domingo, 25 de dezembro de 2016
sábado, 24 de dezembro de 2016
domingo, 4 de dezembro de 2016
A prece é dar amor que vem Dele.
Meu Deus porque te amo,
porque estás em mim, eis-me aqui .
Serve-te de mim, para que eu saboreie o teu abraço em cada um que abraçar.
Beijinhos 💖
Filó
sexta-feira, 25 de novembro de 2016
A propósito do Blog Oro contigo...
Já orei hoje e outros dias, oro contigo para ajudar quem de mim precisar e para me purificar sempre, e pelos nossos irmãos que diariamente fazem nova caminhada e estão a partir ou já partiram deste mundo, por eles oro, já há muito e agora mais, alguns pedem-me ajuda... nem imaginam o sofrimento e a desorientação que sentem no momento da «descolagem».
Tenho a percepção daquilo que sentem, e por isso oro
Oro com muita fé e muito fervor, certa de que uma das minhas missões da minha actual encarnação passa por aí.
Já há muito pediam ajuda, desde os meus 18, 19 anos, mas nem sempre compreendi.
Cheguei a ter uma visão - muitas mãos a pedir ajuda mergulhados num grande sofrimento.
Aos poucos fui perdendo o medo da morte, fui compreendendo o que ela representa e percebi com mais clareza o que podia fazer para me ajudar e ajudar quem de mim precisar.
🌻 Susana F.P.
Oração enviada por uma amiga do Oro-contigo
Envio esta oração que me foi ensinada por uma senhora amiga que já partiu deste mundo
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, Amén!
(Foco / Mãos no centro do peito...)
Que a Santíssima Trindade me acompanhe toda vida
Que de mim tenha piedade do mais Alto Divino dos Céus
Nunca a inveja me atormente
Nem o mal que me possam rogar, a mim se possa encostar
Que não se encoste a ninguém
Que vá pelo Amor de Cristo
Mas me dê Paz e Saúde, a mim e aos meus.
A Graça de Deus seja a minha companhia, tanto de noite como de dia!
(Nesta pausa... formula-se um pedido / expressamos / conversamos...)
Que a Santíssima Trindade me acompanhe toda a vida
Sempre nos dê guarida
Sempre nos cuide e nos guarde... Amén!
Isabel Cristina Silva
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, Amén!
(Foco / Mãos no centro do peito...)
Que a Santíssima Trindade me acompanhe toda vida
Que de mim tenha piedade do mais Alto Divino dos Céus
Nunca a inveja me atormente
Nem o mal que me possam rogar, a mim se possa encostar
Que não se encoste a ninguém
Que vá pelo Amor de Cristo
Mas me dê Paz e Saúde, a mim e aos meus.
A Graça de Deus seja a minha companhia, tanto de noite como de dia!
(Nesta pausa... formula-se um pedido / expressamos / conversamos...)
Que a Santíssima Trindade me acompanhe toda a vida
Sempre nos dê guarida
Sempre nos cuide e nos guarde... Amén!
Isabel Cristina Silva
sexta-feira, 28 de outubro de 2016
Evangelho (Lc 6,12-19)
Naqueles dias, Jesus foi à montanha para orar. Passou a noite toda em oração a Deus. Ao amanhecer, chamou os discípulos e escolheu doze entre eles, aos quais deu o nome de apóstolos: Simão, a quem chamou Pedro, e seu irmão André; Tiago e João; Filipe e Bartolomeu; Mateus e Tomé; Tiago, filho de Alfeu, e Simão, chamado zelote; Judas, filho de Tiago, e Judas Iscariotes, que se tornou o traidor.
Jesus desceu com eles da montanha e parou num lugar plano. Ali estavam muitos dos seus discípulos e uma grande multidão de gente de toda a Judéia e de Jerusalém, e do litoral de Tiro e Sidônia. Vieram para ouvi-lo e serem curados de suas doenças. Também os atormentados por espíritos impuros eram curados. A multidão toda tentava tocar nele, porque dele saía uma força que curava a todos
terça-feira, 25 de outubro de 2016
sexta-feira, 23 de setembro de 2016
Noventa segundos
A neurocientista americana Jill Bolte Taylor teve um derrame em 2008, aos trinta e sete anos. Seu cérebro ficou comprometido de tal forma que, quando foi apresentada a uma simples conta de matemática, como um mais um, não sabia o que era o número um.
Hoje, totalmente recuperada, Jill vem pesquisando o funcionamento do cérebro e das emoções. Oferece palestras e escreveu um livro sobre o que descobriu desde o Acidente Vascular Cerebral até a recuperação. Revela que nossas emoções são originadas por descargas químicas na corrente sanguínea. Dessa forma, diante de um estímulo, nosso corpo reage movido por substâncias que permanecem durante um tempo no sangue. Depois, o organismo absorve essas substâncias e volta ao normal. A doutora Jill explica que a raiva e outras emoções são respostas programadas que podem ser disparadas automaticamente.
Diz ela: Uma vez desencadeada, a química libertada por meu cérebro percorre meu corpo e tenho a experiência fisiológica. Noventa segundos depois do disparo inicial, o componente químico da raiva dissipou-se completamente do meu sangue e minha resposta automática está encerrada. Se, porém, me mantenho zangada depois desses noventa segundos, é porque escolhi manter o circuito rodando. Essa constatação da doutora Jill nos faz refletir. Se as emoções, entre elas a raiva, são reações que podem ocorrer, automaticamente mas, a química que liberam dura apenas noventa segundos em nós, por que, então, nos permitimos sentir raiva por horas, dias, semanas, meses e anos?
Porque escolhemos continuar sentindo raiva, seria a resposta da pesquisadora. Quantas vezes sentimos raiva de alguém ou de alguma situação, por muito tempo?
Quantas vezes escolhemos continuar alimentando raiva de uma pessoa que nos magoou, ou que simplesmente não atendeu nossas expectativas?
As causas que disparam a emoção da raiva podem ser muitas, mas o tempo de permanência desse sentimento em nós é uma escolha. Quando o Mestre Jesus nos disse para perdoarmos setenta vezes sete vezes, ele nos deu a chave para não sentirmos raiva, para não desejarmos vingança. Porém, nosso orgulho nos domina e, muitas vezes, nos induz a atos dos quais nos arrependeremos num futuro próximo. Alimentar a raiva é contaminar-se diariamente e enviar aos que nos rodeiam vibrações carregadas de negatividade. Também comprometer nosso organismo, envenenar órgãos nobres, criando possibilidades para o aparecimento de enfermidades. Mas, como podemos evitar que sentimentos negativos perdurem em nós?
Primeiramente, observando a nós mesmos. Porque nos irritamos? Por que nos abalamos tanto com o que os outros fazem e falam?
Se conseguirmos observar o outro que nos fere e tentar compreender o que o move, talvez possamos perceber um irmão ferido, doente, que sofre e ainda não tem condição de agir de outra forma. Não temos controle sobre a forma do nosso próximo agir, mas podemos controlar a forma como nós reagimos ao que ele nos apresenta.
Pensemos nisso.
Redação do Momento Espírita, com base no livro
A cientista que curou seu próprio cérebro, de
Jill Bolte Taylor, ed. Ediouro.
quarta-feira, 24 de agosto de 2016
Oração de Libertação
Vinde Espírito Santo, penetrai as profundezas da minha alma com o Vosso amor e o Vosso poder.
Arrancai as raízes mais profundas e ocultas da dor e do pecado que estão enterradas em mim.
Lavai no precioso Sangue de Jesus e aniquilai definitivamente toda ansiedade que trago em mim, toda amargura, angústia, sofrimento interior, desgaste emocional, infelicidade, tristeza, ira, desespero, inveja, ódio e vingança, sentimento de culpa e de autoacusação, desejo de morte e de fuga de mim mesmo, toda opressão do maligno na minha alma, no meu corpo e toda insídia que ele coloca em minha mente.
Ó, bendito Espírito Santo, queimai com o Vosso fogo abrasador toda treva instalada dentro de mim, que me consome e impede de ser feliz.
Destruí em mim todas as consequências dos meus pecados e dos pecados dos meus ancestrais, que se manifestam em minhas atitudes, decisões, temperamento, palavras, vícios.
Libertai, Senhor, toda a minha descendência de herança de pecado e rebelião às coisas de Deus que eu próprio lhe transmiti.
Vinde, Santo Espírito! Vinde em nome de Jesus! Lavai-me no Sangue precioso de Jesus, purificai todo o meu ser, quebrai toda a dureza do meu coração, destruí todas as barreiras de ressentimento, mágoa, rancor, egoísmo, maldade, orgulho, soberba, intolerância, preconceitos e incredulidade que existem em mim.
E, no poder de Jesus Cristo ressuscitado, libertai-me, Senhor! Curai-me, Senhor!
Tende piedade de mim Senhor!
Vinde, Santo Espírito!
Fazei-me ressuscitar agora para uma vida nova, plena do Vosso amor, alegria, paz e plenitude.
Creio que estais fazendo isto em mim agora e assumo pela fé a minha libertação, cura e salvação em Jesus Cristo, meu salvador.
Glórias a Vós, meu Deus!
Bendito sejais para sempre!
Louvado sejais, ó, meu Deus!
Em nome de Jesus e por Maria nossa Mãe.
Amém
sexta-feira, 3 de junho de 2016
sexta-feira, 13 de maio de 2016
13 de Maio
Vou para
N.S. Fátima, vou sem Ela. Vou por Ela, mas a minha mensagem é, Graças,
Graças por tudo em minha vida que minha Mãe do Céu reuniu para mim, nos
momentos mais difíceis. Ela sempre soube constituir uma
alternativa, uma Salvação.
Mãe rendo-te
tudo o que eu sou. A Ti
Mãe… A Ti Mãe…
sexta-feira, 25 de março de 2016
Sexta-feira Santa
Evangelho (Jn 18,1—19,42):
Dito isso, Jesus saiu com seus discípulos para o outro lado da torrente do
Cedron. Lá havia um jardim, no qual ele entrou com os seus discípulos. Também
Judas, o traidor, conhecia o lugar, porque Jesus muitas vezes ali se reunia com
seus discípulos. Judas, pois, levou o batalhão romano e os guardas dos sumos-sacerdotes
e dos fariseus, com lanternas, tochas e armas, e chegou ali. Jesus, então,
sabendo tudo o que ia acontecer com ele, saiu e disse: «A quem procurais?» — «A
Jesus de Nazaré!», responderam. Ele disse: «Sou eu». Judas, o traidor, estava
com eles. Quando Jesus disse «Sou eu», eles recuaram e caíram por terra. De
novo perguntou-lhes: «A quem procurais?» Responderam: «A Jesus de Nazaré»,
Jesus retomou: «Já vos disse que sou eu. Se é a mim que procurais, deixai que
estes aqui se retirem». Assim se cumpria a palavra que ele tinha dito: «Não
perdi nenhum daqueles que me deste». Simão Pedro, que tinha uma espada, puxou-a
e feriu o servo do sumo-sacerdote, cortando-lhe a ponta da orelha direita. O
nome do servo era Malco. Jesus disse a Pedro: «Guarda a tua espada na bainha.
Será que não vou beber o cálice que o Pai me deu?».
O batalhão, o comandante e os
guardas dos judeus prenderam Jesus e o amarraram. Primeiro, conduziram-no a
Anás, sogro de Caifás, o sumo-sacerdote daquele ano. Caifás é quem tinha
aconselhado aos judeus: «É conveniente que um só homem morra pelo povo». Simão
Pedro e um outro discípulo seguiam Jesus. Este discípulo era conhecido do sumo-sacerdote.
Ele entrou com Jesus no pátio do sumo-sacerdote. Pedro ficou do lado de fora,
perto da porta. O outro discípulo, que era conhecido do sumo-sacerdote, saiu,
conversou com a empregada da porta e levou Pedro para dentro. A criada da porta
disse a Pedro: «Não pertences tu também aos discípulos desse homem?». Ele
respondeu: «Não».
Os servos e os guardas tinham
feito um fogo, porque fazia frio; estavam se aquecendo, e Pedro estava com eles
para se aquecer. O sumo-sacerdote interrogou Jesus a respeito dos seus
discípulos e do seu ensinamento. Jesus respondeu: «Eu falei abertamente ao
mundo. Eu sempre ensinei nas sinagogas e no templo, onde os judeus se reúnem.
Nada falei às escondidas. Por que me interrogas? Pergunta aos que ouviram o que
eu falei; eles sabem o que eu disse». Quando assim falou, um dos guardas que
ali estavam deu uma bofetada em Jesus, dizendo: «É assim que respondes ao sumo-sacerdote?».
Jesus replicou-lhe: «Se falei mal, mostra em que falei mal; e se falei certo,
por que me bates?». Anás, então, mandou-o, amarrado, a Caifás. Simão Pedro
continuava lá, aquecendo-se. Disseram-lhe: «Não és tu, também, um dos
discípulos dele?». Pedro negou: «Não».
Então um dos servos do sumo-sacerdote,
parente daquele a quem Pedro tinha cortado a orelha, disse: «Será que não te vi
no jardim com ele?». Pedro negou de novo, e na mesma hora o galo cantou.
De Caifás, levaram Jesus ao
palácio do governador. Era de madrugada. Eles mesmos não entraram no palácio,
para não se contaminarem e poderem comer a páscoa. Pilatos saiu ao encontro
deles e disse: «Que acusação apresentais contra este homem?». Eles responderam:
«Se não fosse um malfeitor, não o teríamos entregado a ti!». Pilatos disse:
«Tomai-o vós mesmos e julgai-o segundo vossa lei». Os judeus responderam: «Não
nos é permitido matar ninguém». Assim se realizava o que Jesus tinha dito,
indicando de que morte havia de morrer. Pilatos entrou, de volta, no palácio,
chamou Jesus e perguntou-lhe: «Tu és o Rei dos Judeus?». Jesus respondeu:
«Estás dizendo isto por ti mesmo, ou outros te disseram isso de mim?». Pilatos
respondeu: «Acaso sou eu judeu? Teu povo e os sumos-sacerdotes te entregaram a
mim. Que fizeste?». Jesus respondeu: «O meu reino não é deste mundo. Se o meu
reino fosse deste mundo, os meus guardas lutariam para que eu não fosse
entregue aos judeus. Mas, o meu reino não é daqui». Pilatos disse: «Então, tu
és rei?». Jesus respondeu: «Tu dizes que eu sou rei. Eu nasci e vim ao mundo
para isto: para dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade escuta
a minha voz». Pilatos lhe disse: «Que é a verdade?». Dito isso, saiu ao
encontro dos judeus e declarou: «Eu não encontro nele nenhum motivo de
condenação. Mas existe entre vós um costume de que, por ocasião da Páscoa, eu
vos solte um preso. Quereis que eu vos solte o Rei dos Judeus?». Eles, então,
se puseram a gritar: «Este não, mas Barrabás!». Ora, Barrabás era um
assaltante.
Pilatos, então, mandou
açoitar Jesus. Os soldados trançaram uma coroa de espinhos, a puseram na cabeça
de Jesus e o vestiram com um manto de púrpura. Aproximavam-se dele e diziam:
«Viva o Rei dos Judeus!»; e batiam nele. Pilatos saiu outra vez e disse aos
judeus: «Olhai! Eu o trago aqui fora, diante de vós, para que saibais que eu
não encontro nele nenhum motivo de condenação». Então, Jesus veio para fora,
trazendo a coroa de espinhos e o manto de púrpura. Ele disse-lhes: «Eis o homem»!
Quando o viram, os sumos-sacerdotes e seus guardas começaram a gritar:
«Crucifica-o! Crucifica-o!». Pilatos respondeu: «Levai-o, vós mesmos, para o
crucificar, porque eu não encontro nele nenhum motivo de condenação». Os judeus
responderam-lhe: «Nós temos uma Lei, e segundo esta Lei ele deve morrer, porque
se fez Filho de Deus». Quando Pilatos ouviu isso, ficou com mais medo ainda.
Entrou no palácio outra vez e perguntou a Jesus: «De onde és tu?». Jesus ficou
calado. Então Pilatos disse-lhe: «Não me respondes? Não sabes que tenho poder
para te soltar e poder para te crucificar?». Jesus respondeu: «Tu não terias
poder algum sobre mim, se não te fosse dado do alto. Por isso, quem me entregou
a ti tem maior pecado». Por causa disso, Pilatos procurava soltar Jesus. Mas os
judeus continuavam gritando: «Se soltas este homem, não és amigo de César. Todo
aquele que se faz rei, declara-se contra César». Ouvindo estas palavras,
Pilatos trouxe Jesus para fora e sentou-se no tribunal, no lugar conhecido como
Pavimento (em hebraico: Gábata). Era o dia da preparação da páscoa, por volta
do meio-dia. Pilatos disse aos judeus: «Eis o vosso rei». Eles, porém,
gritavam: «Fora! Fora! Crucifica-o!». Pilatos disse: «Vou crucificar o vosso
rei?». Os sumos-sacerdotes responderam: «Não temos rei senão César». Pilatos,
então, lhes entregou Jesus para ser crucificado. Eles tomaram conta de Jesus.
Carregando a sua cruz, ele
saiu para o lugar chamado Calvário (em hebraico: Gólgota). Lá, eles o
crucificaram com outros dois, um de cada lado, ficando Jesus no meio. Pilatos
tinha mandado escrever e afixar na cruz um letreiro; estava escrito assim:
«Jesus de Nazaré, o Rei dos Judeus». Muitos judeus leram o letreiro, porque o
lugar onde Jesus foi crucificado era perto da cidade; e estava escrito em
hebraico, em latim e em grego. Os sumos-sacerdotes disseram então a Pilatos:
«Não escrevas: ‘O Rei dos Judeus’, e sim: ‘Ele disse: Eu sou o Rei dos Judeus’.
Pilatos respondeu: «O que escrevi, escrevi». Depois que crucificaram Jesus, os
soldados pegaram suas vestes e as dividiram em quatro partes, uma para cada
soldado. A túnica era feita sem costura, uma peça só de cima em baixo. Eles
combinaram: «Não vamos rasgar a túnica. Vamos tirar sorte para ver de quem
será». Assim cumpriu-se a Escritura: «Repartiram entre as minhas vestes e
tiraram a sorte sobre minha túnica». Foi isso que os soldados fizeram. Junto à
cruz de Jesus estavam de pé sua mãe e a irmã de sua mãe, Maria de Cléofas, e
Maria Madalena. Jesus, ao ver sua mãe e, ao lado dela, o discípulo que ele
amava, disse à mãe: «Mulher, eis o teu filho!». Depois disse ao discípulo: «Eis
a tua mãe!». A partir daquela hora, o discípulo a acolheu no que era seu.
Depois disso, sabendo Jesus
que tudo estava consumado, e para que se cumprisse a Escritura até o fim,
disse: «Tenho sede!». Havia ali uma jarra cheia de vinagre. Amarraram num ramo
de hissopo uma esponja embebida de vinagre e a levaram à sua boca. Ele tomou o
vinagre e disse: “Está consumado”. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.
Era o dia de preparação do
sábado, e este seria solene. Para que os corpos não ficassem na cruz no sábado,
os judeus pediram a Pilatos que mandasse quebrar as pernas dos crucificados e
os tirasse da cruz. Os soldados foram e quebraram as pernas, primeiro a um dos
crucificados com ele e depois ao outro. Chegando a Jesus viram que já estava
morto. Por isso, não lhe quebraram as pernas, mas um soldado golpeou-lhe o lado
com uma lança, e imediatamente saiu sangue e água. (Aquele que viu dá
testemunho, e o seu testemunho é verdadeiro; ele sabe que fala a verdade, para
que vós, também, acrediteis.) Isto aconteceu para que se cumprisse a Escritura
que diz: «Não quebrarão nenhum dos seus ossos». E um outro texto da Escritura
diz: «Olharão para aquele que traspassaram».
Depois disso, José de
Arimatéia pediu a Pilatos para retirar o corpo de Jesus; ele era discípulo de
Jesus às escondidas, por medo dos judeus. Pilatos o permitiu. José veio e
retirou o corpo. Veio também Nicodemos, aquele que anteriormente tinha ido a
Jesus de noite; ele trouxe uns trinta quilos de perfume feito de mirra e de
aloés. Eles pegaram o corpo de Jesus e o envolveram, com os perfumes, em faixas
de linho, do modo como os judeus costumam sepultar. No lugar onde Jesus foi
crucificado havia um jardim e, no jardim, um túmulo novo, onde ninguém tinha
sido ainda sepultado. Por ser dia de preparação para os judeus, e como o túmulo
estava perto, foi lá que eles colocaram Jesus.
quarta-feira, 23 de março de 2016
Oremos pelas vítimas de Bruxelas
PELA PAZ E PELA SENSIBILIZAÇÃO DE TODOS QUE PODEM DECIDIDAMENTE CONTRIBUIR PARA A SUA CONCRETIZAÇÃO.
PELAS VITIMAS DO TERRORISMO E VIOLÊNCIA E SUAS FAMÍLIAS EM SOFRIMENTO
DE TODO MUNDO.
O Estado Islâmico assumiu a culpa dos atentados. O primeiro ocorreu no aeroporto de Bruxelas. Depois do caos, ocorreu o segundo atentado, desta vez na estação de metro que fica perto da Comissão Europeia.
34 pessoas faleceram e dezenas ficaram feridas. A Conferência Episcopal belga “recomenda as vítimas às orações de todos nesta nova situação dramática”.
O Papa também enviou um telegrama, que diz o seguinte:
Confia à misericórdia de Deus as pessoas que perderam suas vidas e parentes por meio da oração (...) Expressa sua profunda compaixão pelos feridos e suas famílias e por todos os que contribuem para o seu auxílio, pedindo ao Senhor que lhes console neste momento de prova (...) O Papa volta a condenar a violência cega que causa tanto sofrimento e implora a Deus o dom da paz.
Oramos pelas famílias dos falecidos, para que Deus lhes ofereça consolo.
Oramos pela rápida recuperação dos feridos.
Oramos pela conversão dos terroristas que perpetraram este terrível atentado e pela paz no mundo.
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