«Quando orardes, não useis de muitas palavras, como fazem os pagãos. Eles pensam que serão ouvidos por força das muitas palavras. Não sejais como eles, pois o vosso Pai sabe do que precisais, antes de vós o pedirdes.
»Vós, portanto, orai assim: Pai nosso que estás nos céus, santificado seja o teu nome; venha o teu Reino; seja feita a tua vontade, como no céu, assim também na terra. O pão nosso de cada dia dá-nos hoje. Perdoa as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos que nos devem. E não nos introduzas em tentação, mas livra-nos do Maligno. De fato, se vós perdoardes aos outros as suas faltas, vosso Pai que está nos céus também vos perdoará. Mas, se vós não perdoardes aos outros, vosso Pai também não perdoará as vossas faltas».
Todo Ser que incorpora o conceito do amor não se detém na contemplação da sua própria dor, porque assim como os vendavais arrasam a copa das árvores mas as raízes ficam e ela renasce mais forte, de folhagem mais brilhante, e apenas sente gratidão pelas lições aprendidas. Injustiça, dor, desamor, deixa-as ao sabor do tempo que nas asas do vento à sua origem retornarão, transformadas, pela misericórdia de Deus.
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