RODA DA VIDA

Oramos pela vida e saúde dos homens de Paz no Mundo, Homens e Mulheres com missões dificílimas, de dação de esperança e de forte influencia contra a corrupção que assola o mundo e o mantém cativo na desgraça da injustiça. Louvemos estes inspirados irmãos e irmãs, desde os mais influentes, como Francisco Pai da Igreja Católica, Dalai Lama Pai dos Budistas, e tantos outros em suas respectivas importâncias, que movem o mundo com a força de suas Almas devotas, num mundo melhor para todos, mais justo, onde os indefesos não estejam à mercê de nenhum tirano, onde o único exército ou militar à face da terra seja a serviço do Amor ao Próximo - Oremos diariamente pela Mãe Terra, nosso planeta que tanto precisa de nossa atenção e nossas preces pelas causas ecologistas, sejamos a diferença que queremos ver no respeito pelo ambiente - Assim seja - Oramos por la vida y la salud de los hombres de paz en el mundo, hombres y mujeres con misiones muy difíciles, que dan esperanza y una fuerte influencia contra la corrupción que afecta al mundo y lo mantiene cautivo en la desgracia de la injusticia. Elogiemos a estos inspirados hermanos y hermanas, de los más influyentes, como Francisco Pai de la Iglesia Católica, Dalai Lama Pai de los budistas, y tantos otros en su respectiva importancia, que mueven el mundo con la fuerza de sus Almas devotas, en un mundo mejor para todos, más justo, donde los indefensos no están a merced de ningún tirano, donde el único ejército o militar en la faz de la tierra está al servicio del Amor por nuestro prójimo. Oremos diariamente por la Madre Tierra, nuestro planeta que necesita tanto nuestra atención y nuestras oraciones por causas ecológicas, seamos la diferencia que queremos ver en el respeto por el medio ambiente : que así sea

terça-feira, 24 de outubro de 2017

Um pouco de compaixão

É verdade que algumas vezes nos irritamos com aquele que vem nos bater à porta de casa, nas horas mais inconvenientes, a nos pedir coisas. Acontece de nos incomodarmos com alguém que nos aborda na rua, a pedir um trocado, algo para comer, umas moedas. Às vezes, somos intolerantes com aquele que insiste em solicitar algo no sinaleiro, na calçada, cruzando nosso caminho nos momentos de maior pressa.

É comum julgarmos aquele que pede, o que estende a mão aguardando moedas, o que faz da esmola a fonte de sobrevivência. Fazemos análises rápidas, usamos de conclusões que se tornam chavões, e rotulamos essas criaturas. Poucas vezes reflectimos sobre o que teria levado essa ou aquela pessoa a essa situação de mendicidade.

Não encontramos tempo para outras análises e possibilidades para avaliar melhor a situação. Raramente nos colocamos em seu lugar, num exercício de empatia e compreensão.

Alguns ali estão porque se deixaram levar no roldão dos vícios, perdendo família, emprego, relações sociais. Outros viram o desemprego desestruturar sua vida, jogando-os à margem da sociedade, sem recursos para manter-se e manter aos seus. Outros trazem histórias de vida difíceis, de famílias complexas, sem terem tido acesso aos bancos escolares, impedindo que muitas oportunidades lhes surgissem no caminho.

Enfim, eles estão ali, vivenciando suas dores.

De um modo geral, pensamos que aquele que quer, que tem força de vontade, que se esforça, consegue superar toda e qualquer adversidade. Sim, pode ser verdade. Mas, nem sempre. É verdade para aqueles com resistência emocional, com estrutura intelectual, com um carácter mais forjado e sólido. Contudo, são muitos os frágeis, que sucumbem às próprias agruras, sem forças para se erguerem. Já pensamos, em algum momento, se nós seríamos fortes, bravos, corajosos, se revezes semelhantes nos alcançassem?

Se tivéssemos nascido num lar desestruturado, se tivéssemos nos deparado com a fome, a miséria, se não tivéssemos nenhuma referência positiva, conseguiríamos tudo superar?

Talvez se, em nossas reflexões, andarmos por essa via, ela nos ajude a termos um pouco de empatia. E, assim procedendo, colocando-nos no lugar desses que mendigam, possamos substituir, por um momento que seja, nosso julgamento apressado por um pouco de compaixão. Seria tão salutar se pudéssemos oferecer, a esses que passam por tantas dificuldades, um olhar de compaixão.

Com certeza lhes faria bem que os olhássemos no fundo dos olhos, como irmãos, que verdadeiramente são. Um sorriso, um olhar de compreensão, um aceno ou um cumprimento, podem mudar o seu dia.

Façamos esse exercício.

Esvaziemos um tanto nossos corações dos frios julgamentos que coleccionamos, para nos propormos a uma outra análise. Poderemos fazer isso um dia, outro dia, ao menos para uma pessoa. Será o início de um bom exercício, que poderá se desenvolver, em nossa intimidade, na sequência das semanas.


E, com certeza, fará muito bem a quem perdeu sua auto-estima, há muito tempo, ser olhado como um ser humano, alguém credor de um cumprimento, de um aceno, um sorriso.
Pensemos nisso.

Sem comentários:

Enviar um comentário