RODA DA VIDA

Oramos pela vida e saúde dos homens de Paz no Mundo, Homens e Mulheres com missões dificílimas, de dação de esperança e de forte influencia contra a corrupção que assola o mundo e o mantém cativo na desgraça da injustiça. Louvemos estes inspirados irmãos e irmãs, desde os mais influentes, como Francisco Pai da Igreja Católica, Dalai Lama Pai dos Budistas, e tantos outros em suas respectivas importâncias, que movem o mundo com a força de suas Almas devotas, num mundo melhor para todos, mais justo, onde os indefesos não estejam à mercê de nenhum tirano, onde o único exército ou militar à face da terra seja a serviço do Amor ao Próximo - Oremos diariamente pela Mãe Terra, nosso planeta que tanto precisa de nossa atenção e nossas preces pelas causas ecologistas, sejamos a diferença que queremos ver no respeito pelo ambiente - Assim seja - Oramos por la vida y la salud de los hombres de paz en el mundo, hombres y mujeres con misiones muy difíciles, que dan esperanza y una fuerte influencia contra la corrupción que afecta al mundo y lo mantiene cautivo en la desgracia de la injusticia. Elogiemos a estos inspirados hermanos y hermanas, de los más influyentes, como Francisco Pai de la Iglesia Católica, Dalai Lama Pai de los budistas, y tantos otros en su respectiva importancia, que mueven el mundo con la fuerza de sus Almas devotas, en un mundo mejor para todos, más justo, donde los indefensos no están a merced de ningún tirano, donde el único ejército o militar en la faz de la tierra está al servicio del Amor por nuestro prójimo. Oremos diariamente por la Madre Tierra, nuestro planeta que necesita tanto nuestra atención y nuestras oraciones por causas ecológicas, seamos la diferencia que queremos ver en el respeto por el medio ambiente : que así sea

terça-feira, 3 de novembro de 2020

O mal que eu faço

 Não é o mal que me fazem que realmente me faz mal, mas sim o mal que eu faço. Queixamo-nos muito do mal que nos fazem, daquilo que somos obrigados a suportar das pessoas, dos ataques, dos comportamentos violentos, das injustiças que sofremos aqui e ali. Curioso é que esse suposto mal em verdade não nos faz mal. O mal que fazemos é o que realmente nos faz mal. Vamos entender melhor. Consideremos o seguinte: No Universo, comandado por Deus, não há injustiçados. Suas leis perfeitas permitem que o sofrer só nos chegue quando necessário. E apenas para nos educar – nada mais. Assim, a violência que nos alcança, as avalanches que nos carregam à força, não estão em verdade nos fazendo mal. Elas são corrigendas da vida. São provas e expiações. Desafios e reparos à lei anteriormente desrespeitada. Embora nos tragam incômodo, prejuízos materiais e momentos de tensão, estão moldando nossa alma. Em muitos casos, estão nos libertando de um mal que causamos em algum momento. E o mal que deliberadamente causamos a alguém ou a nós mesmos?

Esse sim, nos faz mal... Somos nós infringindo as leis, somos nós trazendo para a vida aflições desnecessárias. Nesse caso, somos os infratores. Somos nós que estamos adquirindo compromissos. Somos nós que nos estamos colocando no caminho da necessidade de resgate posterior. Percebamos a diferença. No primeiro caso, estamos nos libertando do erro, quitando uma dívida, nos liberando dos compromissos com a lei. No segundo caso, estamos contraindo dívidas. Estamos nos colocando no começo de um processo doloroso, que poderia ter sido evitado. Os mecanismos das leis divinas, muitas vezes, nos colocam na situação daqueles que ofendemos, daqueles que desvirtuamos, fazendo-nos conhecer o outro lado, como uma grande lição. Para que não mais façamos ao outro aquilo que não gostaríamos que nos fizessem. Ninguém, em sã consciência, deseja sofrer, obviamente, mas essa visão nos ajuda a entender melhor porque o mal nos alcança com tanta veemência. Essa visão nos ajuda a compreender, a nos resignar e, principalmente, a não devolver o mal recebido. Devolver significaria iniciar um novo ciclo, que poderia estar acabando ali, naquele instante, se soubéssemos receber o mal com sabedoria. Pensemos nisso: se causarmos mal a alguém, causamos a nós mesmos. O que fizermos ao outro, estamos fazendo connosco. É uma sementeira. Dessa forma, que tal invertermos tudo isso e semearmos o bem?


Pequeninas sementeiras de bondade geram abençoadas fontes de alegria. O trabalho bem vivido produz o tesouro da competência. Atitudes de compreensão e gentileza estabelecem solidariedade e respeito, junto de nós. Otimismo e esperança, nobreza de caráter e puras intenções atraem preciosas oportunidades de serviço, em nosso favor. Todo dia é tempo de semear. Todo dia é tempo de colher. Não é preciso atravessar a sombra do túmulo para encontrar a justiça, face a face. Nos princípios de causa e efeito, achamo-nos incessantemente sob a orientação dela, em todos os instantes de nossa vida.

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