(...Depois deste passeio pelas palavras e pelas ideias, desejo é focar o inicio de um potencial ciclo humano que representa cada uma das nossas próprias famílias, lá em casa... a importância que representam as nossas relações com os nossos pais, os nossos irmãos e os nossos filhos, todos obviamente diferentes mas todos obviamente unidos pelo sangue e por uma energia menos óbvia mas ainda mais marcante nas nossas vidas, a energia do amor espiritual ou psicológico se assim quisermos, que une os seus membros. Acredito não ser possível mudar a face do mundo, sem primeiro se mudar a nossa face. Acredito não ser possível ver os resultados que se desejam nas ruas, sem se iniciar o processo da face interior das ruas, que são as nossas casas...)
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