1. Que diferença faz a forma como vês e percepcionas um teu
semelhante, ou seja, alguém, outra pessoa?
Se olhas a alguém ou até a algum ser de outra espécie,
com um olhar apaixonado, de amor, não de posse, de grilheta, de "tu és
meu, pertences-me", mas antes de; tu és lindo, és sublime, cada curva da
superfície que te delimita no espaço manifestado, é sublime, é expressão máxima
da beleza de Deus, da perfeição. Teus olhos e o olhar que os caracterizam, pureza
e beleza, vontade de te adorar,…, então a reciprocidade acontece, extravasando a própria
compreensão muitas vezes.
É uma empatia que se gera, um laço de bem querer que
se forma e liberta. Dá uma sensação de autenticidade em que o outro ser para
nós é agradável e até parece ser só o que necessitamos para o nosso próprio bem-estar.
Assim da mesma forma, a incapacidade de sentir amor pelas coisas
da natureza de forma solta, natural e desprendida apenas devolve sobre o
objecto de contemplação, sobre nós próprios, indiferença, frieza e até
estranheza …
2. qual a diferença da felicidade vazia da felicidade cheia?
Uma pode-se encher por que se encontra vazia, é receptiva a mais, não está plena… a outra está plena, repleta e indisponível a crescer ainda mais…
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