No decurso das actividades diárias humanas, a consciência pessoal secundada pela consciência colectiva, constituem a habitação do espírito. Esta habitação ou corpo manifestado é consubstanciado nos extremos, estes por sua vez, descaracterizados na periferia do ser.
A luz ambiciona os estados iluminados.
A escuridão ambiciona os estados caóticos
O ser humano consciente ambiciona o equilíbrio entre estes dois, de forma a perpetuar a espécie e a evoluir de forma sustentável. Faz-se neste propósito todo o sentido, daqueles movimentos filosóficos que promovem o caminho do meio ou o Tao, como caminho de virtude e de transcendência. No absoluto compromisso do correcto entendimento da transitoriedade humana, a promoção da espécie está correctamente garantida, sem tabus, mitos ou dogmas.
Somente no mergulho para dentro de si mesmo, o Ser Humano almejará sair de si próprio, para uma dimensão externa e expandida. Mergulho tanto mais eficaz, quanto mais autenticamente cultivado a sós, sem cultivo de grupo nem de piscina grupal.
Chega lá quem o funde em si ou seja por ele fundado.
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