Motivo e razão da existência, procura singular da peregrinação
Longe do lar nunca de Ti, ergo pontes que nos aproximam
Desenho-as em preces murmuradas, ou silêncios de amor
Desenredo as densas teias onde as crenças Te sepultaram
Sopro o pó dos tempos que deturparam Teus ensinamentos
Que feitos bonança, são raios de sol no meio da crescente e densa escuridão, que envolve a humanidade, os eleitos do teu coração
Construo pontes para que me encontres, na contemplação, na presença ativa, na oração, na canção de ninar, no eterno labor de galvanizar em tudo, Teu Amor Redentor
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