RODA DA VIDA

Oramos pela vida e saúde dos homens de Paz no Mundo, Homens e Mulheres com missões dificílimas, de dação de esperança e de forte influencia contra a corrupção que assola o mundo e o mantém cativo na desgraça da injustiça. Louvemos estes inspirados irmãos e irmãs, desde os mais influentes, como Francisco Pai da Igreja Católica, Dalai Lama Pai dos Budistas, e tantos outros em suas respectivas importâncias, que movem o mundo com a força de suas Almas devotas, num mundo melhor para todos, mais justo, onde os indefesos não estejam à mercê de nenhum tirano, onde o único exército ou militar à face da terra seja a serviço do Amor ao Próximo - Oremos diariamente pela Mãe Terra, nosso planeta que tanto precisa de nossa atenção e nossas preces pelas causas ecologistas, sejamos a diferença que queremos ver no respeito pelo ambiente - Assim seja - Oramos por la vida y la salud de los hombres de paz en el mundo, hombres y mujeres con misiones muy difíciles, que dan esperanza y una fuerte influencia contra la corrupción que afecta al mundo y lo mantiene cautivo en la desgracia de la injusticia. Elogiemos a estos inspirados hermanos y hermanas, de los más influyentes, como Francisco Pai de la Iglesia Católica, Dalai Lama Pai de los budistas, y tantos otros en su respectiva importancia, que mueven el mundo con la fuerza de sus Almas devotas, en un mundo mejor para todos, más justo, donde los indefensos no están a merced de ningún tirano, donde el único ejército o militar en la faz de la tierra está al servicio del Amor por nuestro prójimo. Oremos diariamente por la Madre Tierra, nuestro planeta que necesita tanto nuestra atención y nuestras oraciones por causas ecológicas, seamos la diferencia que queremos ver en el respeto por el medio ambiente : que así sea

sexta-feira, 17 de novembro de 2017

Autoestima

Como o próprio nome sugere, auto-estima diz respeito a essa auto-avaliação, ao juízo que fazemos de nós mesmos e se, como resultado disso, sentimos-nos bem ou não connosco mesmos.

A auto-estima envolve o auto-respeito, a autoconfiança, a certeza do próprio valor, o bem-querer a si mesmo.

Normalmente, ouvimos os termos baixa autoestima e autoestima elevada, simbolizando os dois extremos bastante comuns.

A baixa autoestima é produto do Eu não valho nada; Não sou ninguém; Pior do que eu, só eu; num processo de desvalorização sistemática em grande parte das situações da vida.

São vítimas constantes, que não conseguem enxergar seu valor, que se desmerecem em toda e qualquer situação. Depreciam-se sempre que têm oportunidade.

Não toleram sua imagem no espelho, sua voz, sua fotografia. Nunca estão satisfeitas com seu corpo. Então, se escondem ou criam mecanismos de mascarar o que acreditam ser horrível mostrar.

Nas relações amorosas frustram-se facilmente, pois não se acham merecedoras do amor do outro e acabam por autoboicotarem-se ou mesmo sabotarem qualquer relacionamento que pareça saudável.

A segunda, a auto-estima elevada, fruto do Eu sou o máximo; Melhor do que eu, só eu! Um orgulho exacerbado, uma superioridade agressiva e que chega a extremos de provocar irritação nos outros.

Aparentam se amarem muito, porém, tudo fica nas aparências, pois querem mais parecer do que ser. Usam demais a palavra eu. Eu fiz, eu sei, eu fui. Falam de si, ouvem pouco.

Chegam a dizer ou pensar, muitas vezes: Eu não preciso de ninguém. Eu me basto.

Ambos os casos mostram claramente visões distorcidas da realidade. Os primeiros estão enfermos. E os segundos, também.

Qual o caminho, então, para se construir uma boa auto-estima?

Primeiro, o auto-conhecimento. Se em ambos os casos nos deparamos com visões falsas, deformadas do eu, é fundamental que tomemos consciência de quem realmente somos, e ainda, de como estamos actualmente em nossa caminhada evolutiva.

Tomemos consciência de nossa realidade, sem máscaras, sem distorções, sem reduções ou amplificações. Não sejamos cruéis nesta autoavaliação nem permissivos. Nenhum dos extremos nos serve.

Depois de conhecer um pouco melhor nosso real estado, passamos para o segundo estágio: a aceitação.

Precisamos nos aceitar como somos, ou melhor, como estamos, pois somos obra em movimento, em construção. Aceitemo-nos com nossas sombras, com nossas falhas, e não deixemos de perceber o quanto de luz emitimos.

Se em algum momento a autoavaliação está nos fazendo enxergar apenas sombras ou, no outro extremo, não vê-las, voltemos ao início e recomecemos o processo, pois a visão ainda está distorcida.

Somos uma coleção de conquistas, de histórias, de vitórias. As derrotas serviram para nos fazer aprender, nos deixar mais fortes e melhor vencer. Nunca nos deixemos medir apenas pelo que nos falta conseguir.

Uma boa auto-estima determina tudo em nossa vida: desde a disposição para acordar todo dia, passando pelo tipo de relação que construímos com os outros, que tipo de pessoas atraímos para nosso convívio, até a saúde de nosso corpo físico ao longo da existência terrestre.

Pensemos nisso.

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