Tudo no Outono é prece, reflexão acobreada por onde se espraie o olhar
A magnificência dos ciclos que renascem do seu próprio fim, são um louvor à perfeição do Criador
O solo fervilha de vida na aparente nudez, as sementes dormem, no calor do ventre da terra
E o vento... transporta em si Ruah, o sopro de Deus, que nos diz a cada instante; Estou Presente!
Olhemos (realmente) a natureza, e o nosso coração ganhará tempo e espaço para a contemplação meditativa
E a prece fluirá como um rio sereno, como sereno, se torna o percurso para a nossa foz
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