RODA DA VIDA

Oramos pela vida e saúde dos homens de Paz no Mundo, Homens e Mulheres com missões dificílimas, de dação de esperança e de forte influencia contra a corrupção que assola o mundo e o mantém cativo na desgraça da injustiça. Louvemos estes inspirados irmãos e irmãs, desde os mais influentes, como Francisco Pai da Igreja Católica, Dalai Lama Pai dos Budistas, e tantos outros em suas respectivas importâncias, que movem o mundo com a força de suas Almas devotas, num mundo melhor para todos, mais justo, onde os indefesos não estejam à mercê de nenhum tirano, onde o único exército ou militar à face da terra seja a serviço do Amor ao Próximo - Oremos diariamente pela Mãe Terra, nosso planeta que tanto precisa de nossa atenção e nossas preces pelas causas ecologistas, sejamos a diferença que queremos ver no respeito pelo ambiente - Assim seja - Oramos por la vida y la salud de los hombres de paz en el mundo, hombres y mujeres con misiones muy difíciles, que dan esperanza y una fuerte influencia contra la corrupción que afecta al mundo y lo mantiene cautivo en la desgracia de la injusticia. Elogiemos a estos inspirados hermanos y hermanas, de los más influyentes, como Francisco Pai de la Iglesia Católica, Dalai Lama Pai de los budistas, y tantos otros en su respectiva importancia, que mueven el mundo con la fuerza de sus Almas devotas, en un mundo mejor para todos, más justo, donde los indefensos no están a merced de ningún tirano, donde el único ejército o militar en la faz de la tierra está al servicio del Amor por nuestro prójimo. Oremos diariamente por la Madre Tierra, nuestro planeta que necesita tanto nuestra atención y nuestras oraciones por causas ecológicas, seamos la diferencia que queremos ver en el respeto por el medio ambiente : que así sea

quinta-feira, 13 de janeiro de 2022

Razão e sensibilidade

Oito da noite, numa grande e movimentada capital. O casal está atrasado para jantar na casa de alguns amigos. O endereço é novo, assim como o caminho, que ela conferiu antes de sair. Ele dirige o carro. Ela sugere que use o GPS ou o WAZE.

Ele diz que não precisa. Conhece a cidade, tem senso de direção. Tem certeza da rota a seguir. Ela ainda insiste mas, percebendo que poderão ficar mal-humorados, ela deixa que ele decida. Ele vira à direita aqui, à esquerda ali, faz um retorno e se dá conta: está perdido.

Embora com certa dificuldade, admite que não conhece as ruas daquele bairro. E agora estão ainda mais atrasados. Ela sorri e diz que não há problema algum. Os amigos haverão de entender. Mas ele quer saber por que se ela tinha tanta certeza de que estava errado, não insistiu um pouco mais. E ela diz: Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz. Estávamos à beira de uma discussão. Se eu insistisse mais, teríamos estragado a noite.

Certamente, uma sábia decisão. Muitas vezes, perdemos oportunidades de viver momentos felizes porque queremos provar que estamos com a razão. Ou, pensamos estar. Não defendemos a omissão ou o não uso da razão, mas tão somente o uso da razão com sensibilidade. Quantas amizades destruímos por causa de uma obstinação em defender um ponto de vista?

Quanto tempo perdemos na elaboração de argumentos para convencer alguém de que temos razão?

Será que vale a pena essa maneira de ser?

É de nos perguntarmos se nos cabe perder a paz na tentativa de provar que estamos certos. Mais sábio seria se preferíssemos a harmonia, em vez de brigar por pequenas questões irrelevantes. É evidente que há momentos em que devemos defender nossa posição, e bom será se o fizermos, sem nos perturbarmos, no entanto. É importante considerar que para discordar não precisamos nos desentender. Podemos não concordar com alguém e, ainda assim, preservar a amizade e o respeito por ele. Dessa forma, antes de agir, pensemos:

Será que vale a pena perder a calma para defender esse ponto de vista?

Será este o momento certo para expor nossa opinião?

Será este o momento de impor nossas razões?

Prestemos mais atenção em nossas palavras e optemos por ser felizes, por ter paz, em vez de ter razão. Utilizemos os nossos esforços em prol da harmonia comum. A nossa paz íntima é um patrimônio que ninguém pode nos furtar, a menos que permitamos.

Jesus, o Mestre por excelência, tinha razão sempre, mas jamais tentou impô-la a quem quer que seja. Convidava: Vinde a mim, vós que estais aflitos e sobrecarregados e eu vos aliviarei. Um convite para quem quisesse. Quando quisesse. Também disse: Quem quiser vir após mim, negue a si mesmo, tome a sua cruz, renuncie a si mesmo e siga-me. Simplesmente assim: quem quiser. E ninguém mais do que Ele sabia que o que propunha era o melhor para toda a Humanidade. Também sabia que cada um de nós tem seu próprio tempo, seu momento de adesão.

Aprendamos com Ele, nosso Modelo e Guia.

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