RODA DA VIDA

Oramos pela vida e saúde dos homens de Paz no Mundo, Homens e Mulheres com missões dificílimas, de dação de esperança e de forte influencia contra a corrupção que assola o mundo e o mantém cativo na desgraça da injustiça. Louvemos estes inspirados irmãos e irmãs, desde os mais influentes, como Francisco Pai da Igreja Católica, Dalai Lama Pai dos Budistas, e tantos outros em suas respectivas importâncias, que movem o mundo com a força de suas Almas devotas, num mundo melhor para todos, mais justo, onde os indefesos não estejam à mercê de nenhum tirano, onde o único exército ou militar à face da terra seja a serviço do Amor ao Próximo - Oremos diariamente pela Mãe Terra, nosso planeta que tanto precisa de nossa atenção e nossas preces pelas causas ecologistas, sejamos a diferença que queremos ver no respeito pelo ambiente - Assim seja - Oramos por la vida y la salud de los hombres de paz en el mundo, hombres y mujeres con misiones muy difíciles, que dan esperanza y una fuerte influencia contra la corrupción que afecta al mundo y lo mantiene cautivo en la desgracia de la injusticia. Elogiemos a estos inspirados hermanos y hermanas, de los más influyentes, como Francisco Pai de la Iglesia Católica, Dalai Lama Pai de los budistas, y tantos otros en su respectiva importancia, que mueven el mundo con la fuerza de sus Almas devotas, en un mundo mejor para todos, más justo, donde los indefensos no están a merced de ningún tirano, donde el único ejército o militar en la faz de la tierra está al servicio del Amor por nuestro prójimo. Oremos diariamente por la Madre Tierra, nuestro planeta que necesita tanto nuestra atención y nuestras oraciones por causas ecológicas, seamos la diferencia que queremos ver en el respeto por el medio ambiente : que así sea

terça-feira, 29 de março de 2022

O sono da indiferença

Um dos relatos mais comoventes, quando se abordam as horas anteriores à prisão de Jesus, é a Sua solidão. Durante a ceia daquela quinta-feira, Ele fizera recomendações para o futuro e revelações do que aconteceria, logo mais. Seria de se esperar que os Apóstolos se mantivessem com olhos e ouvidos atentos, na sequência das horas. Saindo do local onde tivera lugar a comemoração pascal, Jesus se dirigiu para o Getsêmani, um jardim aos pés do Monte das Oliveiras. Calcula-se que tenha sido uma caminhada de uns dez minutos.


Acompanhado de Pedro, Tiago e João, adentrou-se para o monte povoado de árvores frondosas, que convidavam ao pensamento contemplativo. Tornou a frisar que aqueles eram os Seus últimos momentos na Terra. E lhes pediu: Orai e vigiai comigo, para que tenha a glorificação de Deus no supremo testemunho. Afastou-se, à pequena distância, mantendo-se em prece. Reconhecendo que, se assim Jesus os convidava, para aquela derradeira hora, é porque confiava neles, dispuseram-se à vigília. No entanto, logo adormeceram.

Foram despertados, pelo Mestre, que lhes perguntou por que não haviam permanecido em oração. E lhes narrou que fora visitado por um mensageiro do Pai, que O viera confortar para o sacrifício próximo. Apesar de mais essa extraordinária revelação, poucos segundos passados, os três tornaram a adormecer. Acordaram, finalmente, com os ruídos estranhos, a invasão dos soldados do templo, a prisão do Nazareno. Considerando a tristeza da flagelação, a sentença arbitrária, e morte na cruz, o Apóstolo João entrou a refletir maduramente sobre os acontecimentos do Getsêmani. Por que dormira, ele, que amava tanto a Jesus? Por que não pudera estar com Ele, naquela prece derradeira? Por que não conseguira atender ao pedido do Amigo?

O tempo passou sem que João conseguisse esquecer aquela falta de vigilância. Certa noite, numa atmosfera de sonho, em divino esplendor, Jesus o visitou e lhe falou das lições que deveriam ser extraídas daquele episódio. Disse da marcha solitária de quantos abraçam missões de amor. Sobretudo, falou a respeito do sono da indiferença, alertando para o Orar e vigiar.


Hoje, como naquele dia, muitos de nós cultivamos o sono da indiferença. Um terrível vírus se alastrou pela Terra, nos solicitando reformulação de atitudes, da maneira de viver. A pandemia nos exigiu mais respeito ao outro, à própria vida. Fomos convocados à vigilância, preservando-nos do contágio cruel. Vimos centenas de amores e amigos serem levados pela morte. Vimos empregos desaparecerem, negócios serem fechados, angústia e dor em todo o planeta. Vieram as vacinas, a bênção da recomposição da vida, como uma fugidia luz de esperança. Bastou uma breve pausa da corrida pandêmica, um arrefecimento da sua incidência, e retornamos aos mesmos velhos hábitos descuidados. Parece-nos que o Governador Planetário se achega e nos indaga: Filhos da alma, tanta dor não os consegue manter atentos, despertos?

Será que prosseguiremos imersos no sono da indiferença?

É hora de despertar. Orar e vigiar.

Sem comentários:

Enviar um comentário