RODA DA VIDA

Oramos pela vida e saúde dos homens de Paz no Mundo, Homens e Mulheres com missões dificílimas, de dação de esperança e de forte influencia contra a corrupção que assola o mundo e o mantém cativo na desgraça da injustiça. Louvemos estes inspirados irmãos e irmãs, desde os mais influentes, como Francisco Pai da Igreja Católica, Dalai Lama Pai dos Budistas, e tantos outros em suas respectivas importâncias, que movem o mundo com a força de suas Almas devotas, num mundo melhor para todos, mais justo, onde os indefesos não estejam à mercê de nenhum tirano, onde o único exército ou militar à face da terra seja a serviço do Amor ao Próximo - Oremos diariamente pela Mãe Terra, nosso planeta que tanto precisa de nossa atenção e nossas preces pelas causas ecologistas, sejamos a diferença que queremos ver no respeito pelo ambiente - Assim seja - Oramos por la vida y la salud de los hombres de paz en el mundo, hombres y mujeres con misiones muy difíciles, que dan esperanza y una fuerte influencia contra la corrupción que afecta al mundo y lo mantiene cautivo en la desgracia de la injusticia. Elogiemos a estos inspirados hermanos y hermanas, de los más influyentes, como Francisco Pai de la Iglesia Católica, Dalai Lama Pai de los budistas, y tantos otros en su respectiva importancia, que mueven el mundo con la fuerza de sus Almas devotas, en un mundo mejor para todos, más justo, donde los indefensos no están a merced de ningún tirano, donde el único ejército o militar en la faz de la tierra está al servicio del Amor por nuestro prójimo. Oremos diariamente por la Madre Tierra, nuestro planeta que necesita tanto nuestra atención y nuestras oraciones por causas ecológicas, seamos la diferencia que queremos ver en el respeto por el medio ambiente : que así sea

domingo, 17 de março de 2024

Nossos apegos

Algum dia nos perguntamos quais são nossos maiores apegos?

Essa é uma questão interessante e, com certeza, a resposta varia para cada um de nós. Difícil para aqueles que diriam que a nada somos apegados. Alguns temos demasiado apego a tudo que possuímos. Nada emprestamos, nem aos melhores amigos. Muito menos doamos alguma coisa.

Alegamos que nossos objetos, livros, roupas foram comprados com esforço do nosso trabalho. Também foram escolhidos com cuidado. Dizemos, por vezes, que o apego emocional a essa ou aquela peça, nos impede o desapego. Aquele objeto nos eterniza alegres lembranças.

E nos apegamos à nossa casa, ao nosso carro, às coisas herdadas de algum parente querido, a um presente recebido em especial ocasião. Dessa forma, justificamos nossos apegos argumentando que neles moram delicadas recordações, sentimentos, alegrias vivenciadas. Não que não possamos ter aquela peça de roupa de nossa predileção, ou aquele móvel em casa, o adorno ou enfeite que sejam nosso preferido. O que devemos nos questionar é: Qual o tamanho de nosso apego?

Se o carro, ou a casa, ou todas as nossas peças de roupa preferidas nos fossem subtraídas, qual seria nossa reação?

Podemos ter pequenos exemplos no nosso dia a dia: Como reagimos quando aquela blusa ou camisa preferida foi manchada na lavagem?

E quando a calça preferida ganhou marca indevida na hora de ser passado a ferro?

E quando a peça de decoração quebrou, o móvel avariou, as coisas se desmantelam, qual a nossa reação?

Convenhamos: não podemos depositar nossa felicidade, nossas melhores energias naquilo que é finito, que é perecível. Em algum momento haverá avarias, quebra, esfacelamento. Ou, inevitavelmente, nós iremos partir deixando tudo que ilusoriamente pensamos possuirQue tal se na próxima campanha de agasalho, de doação de roupas, incluíssemos um vestuário que gostamos muito, um daqueles que possuímos há anos?

Quem sabe poderíamos escolher um objeto de nossa predileção para doar a um bazar beneficente…

São pequenos exercícios de desapego que irão medir o nosso apego às coisas que dizemos serem nossas. É verdade que temos o direito de usufruir de tudo aquilo que conseguimos honestamente adquirir. Porém, poderemos estar criando dificuldades maiores quando esse usufruir passa a ser muito relevante em nosso caminhar. Onde estiver nosso tesouro, aí estará o nosso coração, nos advertiu o Sábio de Nazaré. Assim, assentemos nossos corações naquilo que verdadeiramente importa. O objeto que quebra, a roupa que mancha, a joia que foi furtada, nada disso merece desmedida perturbação de nossa parte. Afinal, tudo aquilo que pensamos ter a posse, apenas detemos por um tempo em nossas mãos. Logo mais, tomará outro rumo, seguindo outros destinos. Efetivamente, apenas aquilo que somos seguirá conosco, em definitivo.

Nosso saber, nossas virtudes, os sentimentos mais nobres constituem o que possuímos verdadeiramente, e que nos acompanharão onde quer que nos conduzam nossos passos, aqui, na Espiritualidade, em distantes paragens do Universo.

"Aprendei a amar sem estardes à espera de ser amados; assim, sereis livres e podereis fazer muito com essa liberdade. Infelizmente, os humanos não valorizam muito a liberdade, não a procuram; pelo contrário, só procuram prender-se. Dir-se-ia que a liberdade lhes pesa, os aborrece, que não sabem o que fazer com ela. Enquanto com os constrangimentos, até com as “pancadas” da vida, pelo menos têm com que se ocupar; sim, sofrer, queixar-se, chorar… Pois bem, isso não traz grande glória.

O discípulo deve aprender a resolver o problema do amor compreendendo que o essencial é amar, amar, amar dia e noite todas as criaturas, como o Sol, que envia o seu amor através do espaço sem se preocupar em saber sobre quem esse amor vai recair – ninguém e toda a gente – nem, sobretudo, se haverá criaturas que lhe darão resposta. O essencial é que essa energia, que vem do Céu, passe através de nós, pois ela é que nos dilata, nos maravilha, nos inspira."

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