Soltar a voz, mergulhar em ondas azuis onde a intenção será o plâncton da transformação
É o voo sereno nas cálidas correntes dos mares celestes, nossa origem e destino
É arrepio de nos sabermos comunhão com tantos outros em fervor e compaixão
É cíclica catarse, rio de prata, metamorfose do mosto das emoções em maturação
É saber-se mestre-canteiro na fundação de um novo mundo
Rezar, é o mais singelo modo de amar
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